• Edward Modrake
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    O Príncipe Duas Faces
    Edward Mordrake é um caso raro da medicina. Aristocrata do século XIX, nasceu com uma face atrás da cabeça. Dizia que ela lhe sussurrava coisas que só podiam vir do inferno... Leia Mais...
  • Pacto de Ódio
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    Anjos e Vampiros
    Anjos e vampiros não podem se amar. Mestiços não podem existir. Leia Mais...
  • Creepypasta
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    Portal da Mente
    Um grupo de cientistas se reúne para fazer o inimaginável: estabelecer contato direto com Deus. Entretanto, de uma maneira pouco ortodoxa. Leia Mais...
  • O Sanatório
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    O Sanatório de Waverly Hills
    Um grupo de estudantes de paranormalidade resolve explorar o sanatório mais assombrado do mundo. Você tem coragem para ver o que aconteceu a eles? Leia Mais...
  • Stop Motion
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    Apenas um desenho...
    Até que ponto um simples desenho é inocente? Existem coisas macabras no mundo, e este vídeo certamente é uma dessas coisas. Confira! Leia Mais...

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Lendas Urbanas - A Bruxa de Ferro - Parte 1




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Lendas Urbanas

O Degolado


Conta a lenda que um homem muito sádico gostava de perseguir viajantes que invadiam suas terras. Muitos homens foram mordidos pelos seus cães, ou perseguidos por ele e seus serviçais armados até os dentes, enquanto estes riam e debochavam da cara de medo dos coitados.

Um dia um jovem entrou no território do fazendeiro, que logo soube disso, informado por um de seus trabalhadores, e foi a cavalo à caça do rapaz.

Os cães logo encontraram o jovem, que descansava embaixo de uma árvore frondosa próximo a uma cerca de arame farpado que separava a estrada de barro da propriedade do homem. O homem chamou a atenção do rapaz e disse que ele iria pagar o preço por ter invadido sua propriedade. Soltando os cães sobre o jovem que gritava enquanto tentava escapar dos ferozes animais, o homem observava alegre a cena horripilante.

Ao perder as forças, o morimbundo rogou uma maldição sobre o homem, dizendo que ele pagaria pelo resto da eternidade o que havia feito com ele e com os outros viajantes. Logo após, ele morreu e foi deixado lá para apodrecer pelo maldoso homem, que saiu dali perseguido por um medo incessante.

Meses depois, o tal homem foi caçar outro viajante, mas desta vez ele não voltou. Os seus empregados encontraram seu corpo pendurado pelo pescoço na mesma árvore em que havia matado o peregrino da última vez. Nenhum de seus cães foram avistados nunca mais, e ninguém teve coragem de retirá-lo dali, pois seus olhos estavam arregalados e cheios de sangue, o que os fazia ficar vermelhos. Deixaram o corpo para a polícia retirar e averiguar.

Apenas no outro dia a polícia chegou ao local. Mas o corpo do homem agora estava no chão e sem a cabeça. Ninguém jamais soube explicar quem havia feito aquilo, pois não haviam suspeitos e a polícia não encontrou nenhum indício de que alguém o assassinou. A cabeça do homem foi encontrada dias depois boiando na enorme lagoa que dá nome à cidade.

Hoje as pessoas têm medo de passar naquele trecho da estrada, que agora é de asfalto, mas ainda passa ao lado da árvore citada na história. Vários relatos afirmam ter visto um homem pendurado na antiga árvore, ou um homem todo ensanguentado sentado à beira da estrada, ou ainda latidos fortes nas noites mais frias.
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A Morte

A Morte



Aprendemos a humanizar os hospitais, tratar as pessoas com igualdade e sempre ajudar salientando o bem estar físico e psicológico, para o prolongamento da vida. Mas quando saberemos se o real chamado da natureza chegou e estamos estendendo algo inevitável? Esse seria o caso citado no livro da doação de órgãos, quando um individuo está em coma ou morte encefálica e ainda assim insistimos em tratá-lo com o prolongamento da vida, será que não seria a hora de deixar a natureza fazer o seu trabalho e nós deixarmos o individuo partir? Ai esta uma pergunta sem resposta, teremos mesmo o poder de decidir quando devemos prolongar uma vida sem saber se ele mesmo tem forças para continuar? Ou saberemos se continuarmos o tratamento esse individuo apresentará uma resposta positiva e restabelecerá seus sentidos? Não, aí esta uma duvida que em muitos casos esse individuo que está sendo prolongada sua existência sem um resultado efetivo poderia estar ajudando outras pessoas com seus órgãos e desocupando um leito e trabalho profissional que poderia ajudar outra pessoa. Sim essa visão pode ser um tanto quanto egoísta em certos pontos de vista, mas é a nossa realidade, não podemos estender uma vida que não tem mais chances, para perder dois ou três que poderiam ser ajudados, uma fato triste, não possuímos infra-estrutura para acomodar todos e disponibilizar atendimento profissional, esses indivíduos com “vida vegetativa” que em certos casos poderiam voltar a uma vida normal e em outros jamais voltariam é uma incógnita pois nunca saberemos, se fosse continuado o tratamento o individuo voltaria seu estado normal ou morreria, isso depende de vários fatores, médicos, fisiológicos do individuo em si, entre 
outros. Em fim a vida apenas segue seu curso natural: a morte.

Autora: Bella Sampaio
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T.A.P.S. - O Sanatório de Waverly Hills - Parte Final


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T.A.P.S. - O Sanatório de Waverly Hills - Parte 1


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Lendas Urbanas

O Cadáver na Coca-Cola


De acordo com a lenda, um funcionário da Coca-Cola teria sofrido um infarto enquanto operava um dos tanques de refrigerante, seu corpo teria caído dentro do tanque, que, de tão fundo, ninguém via o corpo mergulhado na Coca-Cola. Ele teria ficado lá por dias se decompondo e sendo engarrafado. Essa lenda foi tão forte que em seu ápice ela chegou a diminuir as vendas da Coca-Cola em todo território tupiniquim. Uma variação dessa lenda acontece na maior caixa-d’água de uma cidade pequena, água essa que supria a cidade inteira.
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A Coisa Maligna

A Coisa Maligna - Capítulo 6


A Coisa Maligna não é um simples demônio, uma simples aparição ou qualquer outra coisa. Ela é mais que isso.
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O Sanatório de Waverly Hills


O Sanatório de Waverly Hills - Capítulo Final


A expressão do médico já não era a mesma, estava furioso se esforçava para tomar conta do corpo de Tom. Ele continuava a pronunciar seu encanto, mas notou que não teria sucesso. Tom levantou suas mãos que irradiavam luz e o médico começou a gritar. Aos poucos o grupo notou que médico foi perdendo suas forças e começou a desaparecer.
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Lendas Urbanas


O Canavial


No interior de Minas Gerais muitos "causos" misteriosos são contados . Um causo muito estranho aconteceu numa cidadezinha, cuja fonte de renda era a cultura de cana de açúcar. Das grandes fazendas aos sítios, a única coisa que se via eram grandes roças de cana.

Numa dessas fazendas, que abrigavam colonos de toda parte do país, conta-se que um casal de nordestinos chegou e pediu emprego. Além do emprego, deram a eles um casebre, próximo a roça, para que morassem. O casebre era bem isolado dos demais, pelo fato de ser um dos mais antigos. Os outros colonos achavam o novo casal muito estranho, quase não conversavam e não participavam da missa de domingo. A mulher, que mais parecia um bicho do mato, estava grávida, mas mesmo assim todas as madrugadas ela ia para a roça cortar cana. Num dia muito quente, desses que parece que até o chão ferve, um incidente muito triste ocorreu. O marido da "Bicho do Mato"- como era conhecida aquela estranha mulher - fora picado por uma cobra e faleceu em poucas horas. "Bicho do Mato" ficou mais transtornada e mais estranha ainda. Até as crianças tinham medo dela. Ela continuo cortando cana até o nascimento do filho.

Quando o bebê nasceu, "Bicho do Mato" sumiu ... não cortava mais cana, não abria a porta do casebre para ninguém. As colônias diziam que ela estava de resguardo e como era muito orgulhosa, não aceitava ajuda de ninguém. Coincidentemente, na mesma época do seu "sumiço", escutava-se todas as noites, um bebê chorando no canavial. Os bóias frias ficaram encucados com aquele choro e um dia resolveram procurar ... Eles andavam, andavam e nada de encontrar o bebê. Quando se aproximaram do casebre, notaram que o choro ficou mais forte, parecendo que vinha de baixo da terra. No dia seguinte voltaram e arrancaram o pé de cana. Para espanto de todos, encontraram o corpo de um bebê já em estado de decomposição. O dono da fazenda chamou a polícia e eles invadiram o casebre. Encontraram "Bicho do Mato" encolhida no canto do casebre como uma louca. O fogão de lenha estava manchado de sangue.

Descobriu-se depois que ela matou seu próprio filho, socando sua cabeça na beira do fogão e depois o enterrou no canavial. A mulher foi levada para um sanatório e o bebê foi enterrado numa cova digna, no cemitério da fazenda, onde o padre rezou uma missa pedindo por sua alma.

Depois disso, nunca mais ninguém ouviu o choro do bebê... 
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