• Edward Modrake
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    O Príncipe Duas Faces
    Edward Mordrake é um caso raro da medicina. Aristocrata do século XIX, nasceu com uma face atrás da cabeça. Dizia que ela lhe sussurrava coisas que só podiam vir do inferno... Leia Mais...
  • Pacto de Ódio
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    Anjos e Vampiros
    Anjos e vampiros não podem se amar. Mestiços não podem existir. Leia Mais...
  • Creepypasta
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    Portal da Mente
    Um grupo de cientistas se reúne para fazer o inimaginável: estabelecer contato direto com Deus. Entretanto, de uma maneira pouco ortodoxa. Leia Mais...
  • O Sanatório
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    O Sanatório de Waverly Hills
    Um grupo de estudantes de paranormalidade resolve explorar o sanatório mais assombrado do mundo. Você tem coragem para ver o que aconteceu a eles? Leia Mais...
  • Stop Motion
    http://imgur.com/SHmWPgz.jpg
    Apenas um desenho...
    Até que ponto um simples desenho é inocente? Existem coisas macabras no mundo, e este vídeo certamente é uma dessas coisas. Confira! Leia Mais...

Lendas Urbanas

O Guarda-Roupas


Desta lenda, sobrou apenas um pequeno documento ultra secreto. Como deve-se imaginar, há pessoas que se esforçam ao máximo para escondê-lo. Na verdade, há um grupo chamado Nisis, que se encarrega de esconder a última prova sobre o misterioso guarda-roupas. Como, então, podemos postá-la aqui? Basta apenas conhecer as pessoas corretas. Indo diretamente a lenda, esta conta sobre um guarda-roupas que supostamente era maldito por causa da luxúria de uma mãe.... conta-se que em Abril de 1764, uma mulher chamada Donatera Borbatine encomendou um guarda-roupas para sua única filha. Ele deveria ser feito da melhor e mais velha madeira encontrada em uma certa região da Europa, infelizmente não sabida por nós. Eis que em Junho de 1764, o tal guarda-roupas fica pronto, e é entregue a família. O entalhador do móvel o entregou com uma aparência desolada, quase melancólica. Eis que Donatera descobre que, para fazer o tão aguardado móvel, foram necessários sete homens para derrubar a pedida árvore, porém a tarefa era difícil, pois a árvore mais velha encontrada era muito grande. Nessa empreitada, cinco dos homens morreram. De início, Donatera não ligou para o fato. Porém, alguns dias depois, o guarda-roupas pega fogo misteriosamente, destruindo a casa da família Borbatine e queimando seus habitantes junto. O incêndio ficou inexplicado . O interessante é que o móvel não se consumiu. Na realidade, depois do ocorrido, ele passou de mão em mão, e dizem que a madeira utilizada no guarda-roupas foi reutilizada para criar molduras de alguns quadros... mas não quadros simples, e sim os quadros da famosa lenda "Os Quadros das Crianças que Choram", um provável motivo para explicar o por que os quadros não são consumidos pelo fogo. Como sobreviveu tanto tempo a tal madeira? Ninguém sabe, nem nunca soube. Outros ainda dizem que jamais a madeira fora utilizada para as molduras dos quadros famosos, e que o guarda-roupas continua perdido, ou sob o poder dos Nisis. Provavelmente nunca saberemos a verdade. Quer um conselho? Não aceite nenhum guarda-roupas antigo. Por mais que a bela forma possa te cativar, não vale a pena ser torrado vivo somente para ter um guarda-roupas antigo e bonito.
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Assombrações Infernais

Assombrações Infernais - Capítulo Final


 Eu estava trêmula, a velha levantou-se e assentiu para Lúcifer. Ale apontou a adaga dele para ela, no mesmo instante a velha se transformou em uma bela moça de pele pálida, cabelos cor de ouro e longos até os joelhos, olhos avermelhados, lábios rosados e ela usava um vestido branco de um tecido leve. Ela parecia um anjo.
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O Sanatório de Waverly Hills

O Sanatório de Waverly Hills - Capítulo 3


Spencer Jackson e Charlie Stanley – Quarto Andar

8:34 pm

Spencer: “Charlie e eu estamos no quarto andar do prédio, onde foram reportadas varias aparições de todas as épocas. Charlie sentiu uma energia muito negativa em um dos quartos e vamos ficar por aqui por um tempo tentando fazer contato com espíritos.”
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Lendas Urbanas

Suindara


Esta lenda se passa em meados de 1850. Conta-se que uma família havia se mudado para uma casa bem simples no interior de São Paulo. A pequena cidade ficava a beira de uma floresta, conhecida por sons misteriosos projetados pela noite. Ninguém sabia de onde vinham estes sons, e muito menos alguém se arriscava a tentar descobrir. Mas uns barulhinhos a noite não assustavam a família que havia se mudado há pouco para a cidade. 

Como vizinhos, tinham um restaurante que mal era frequentado, e uma senhora bem idosa, provavelmente na casa dos 80 anos. Ela era conhecida na cidade como "Conselheira", pois as pessoas acreditavam que os conselhos dela eram milagrosos. Evitaram muitos acidentes, mas nem todos obedeceram. Como uma boa vizinha, a senhora foi visitar os novos moradores, e lhes foi logo dando um conselho. "Vejam, cada um que chega na cidade tem que ir até a torre da igreja com a família inteira, sem esquecer de ninguém, levando uma pequena ave. Quando chegarem lá, devem molhar o bico da ave na água benta, fazer o sinal da cruz e voltar para casa. Pendurem a ave no telhado, de modo que não voe. Não rogo praga, mas se não fizerem isso, algo de muito ruim vai acontecer." A família não acreditou na velha, mas todos ficaram assustados e com medo de que algo realmente pudesse acontecer. 

Como já morria o dia, todos se retiraram para seus respectivos cômodos para descansar da grande viagem. Eis que a meia-noite, a mãe acorda assustada, sem motivo algum. De repente, sente-se um silêncio profundo e um barulho em meio a penumbra, um barulho seco, grave e tenebroso. Apenas um segundo de barulho, e tudo volta ao normal. Pelo menos é o que a mãe achava. No dia seguinte, um grito: o caçula da família é achado morto na cama, sem indícios de ferimento, sangue ou qualquer outra possível causa de morte, porém totalmente pálido e com os olhos muito arregalados. É possível sentir a dor da mãe nessa hora. O enterro foi no mesmo dia, e lá estava a velha senhora, vizinha dos recém-chegados, acompanhando os parentes. Com calma impressionante, a velha se aproximou da mãe. "A senhora não seguiu meu conselho, seguiu? Quando esta cidade foi fundada, dizia minha avó, um grande comerciante se perdeu na floresta. Alguns dias depois, acharam o corpo dele em meio a mata, com uma coruja na cabeça. Ela não deixou o corpo ser carregado, e os moradores resolveram esquecer o caso. Desde esse dia, quem não molha o bico de uma ave com água benta e pendura no telhado, não consegue viver em paz." A mulher ficou chocada com a história e contou para o marido. Este não acreditava nessa história, e resolveu enganar a velha. Chamou-a, com um filhote de papagaio na mão, molhou o bico dele com que disse ser água benta da igreja, e o pendurou no telhado. A velha não disse uma palavra. Veio a noite, e com ela, um novo barulho. Durante dois segundo se ouviu o mesmo som grave, seco e medonho. No dia seguinte, outro grito, desta vez da filha mais velha do casal. A mãe foi encontrada morta, com os olhos arregalados e pálida em cima da cama. A cidade ficou chocada com o ocorrido. A ave pendurada na noite anterior, estava no mesmo lugar... sem as asas nem bico. 

De seis pessoas na família, duas já se foram. Tomando o lugar da mãe, e a responsabilidade desta, a filha mais velha toma para si os dois irmãos e vai até a igreja com a suposta ave. O pai, cético, não aceitou ir com eles, achava isso mera crendice popular. Então, a menina molha o bico da ave em água benta e faz o sinal da cruz, e é seguida pelos irmãos. Voltam para casa e penduram a ave no telhado. A velha olha para a menina com ternura, mas o mesmo olhar não é aplicado ao pai. "Escute, meu filho. Tua mulher morreu, teu filho morreu. Conselho dado tem que ser seguido, pois se fosse em vão, não seria dado.

Na mesma noite, ouve-se um barulho na escuridão, com tempo de três segundos. A filha mais velha, por segurança, dormiu com os irmãos mais novos, porém o pai não ficou com eles. Pela manhã, um grito de agonia ecoou pela cidade. O pai estava morto, com os olhos arregalado, pele pálida e uma pena de coruja ao seu lado. No velório, a idosa acolhe as crianças. "Pronto, meus filhos. Acabou. Suindara reconheceu que vocês merecem viver aqui. Fiquem em paz." Depois deste dia, nenhuma morte ocorreu, porém até hoje é possível ver uma pena acima do túmulo do pai, da mãe e do filho caçula. Suindara só pede que você reconheça que aquele é seu território. Mesmo você não acreditando enquanto vive, não se preocupe, Suindara cuidará para que você acredite nela após sua morte.
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A Ultima Casa da Rua

A Ultima Casa da Rua - Capítulo 8


O local estava bastante escuro e cheiro de mofo era muito forte. Fazia frio dentro da casa. O ar era sombrio e tenso, estava do mesmo jeito quando há trinta anos a família Thompson foi morta. Todos sentiam muito medo, pois não sabiam o que veriam pela frente. Havia também muita sujeira na casa.
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Assombrações Infernais

Assombrações Infernais - Capítulo 5


Pegamos condução para a escola, o caminho foi silencioso. Chegamos na escola e entramos, e então Kayle disse a mim:
-Eu vou na biblioteca pesquisar mais sobre jogos de compasso, sobre os desejos e maus feitos por Lúcifer.
-Ah bom, até o recreio. - Eu disse, era impressionante como Kayle não ligava para essas coisas, ela não tinha medo, eu tinha vontade de brigar com ela, de dizer a ela para parar de querer saber mais sobre Lúcifer, minha vontade era de quebrar o compasso e esquecer disso tudo.
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