• Edward Modrake
    http://imgur.com/oR8qssi.jpg
    O Príncipe Duas Faces
    Edward Mordrake é um caso raro da medicina. Aristocrata do século XIX, nasceu com uma face atrás da cabeça. Dizia que ela lhe sussurrava coisas que só podiam vir do inferno... Leia Mais...
  • Pacto de Ódio
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    Anjos e Vampiros
    Anjos e vampiros não podem se amar. Mestiços não podem existir. Leia Mais...
  • Creepypasta
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    Portal da Mente
    Um grupo de cientistas se reúne para fazer o inimaginável: estabelecer contato direto com Deus. Entretanto, de uma maneira pouco ortodoxa. Leia Mais...
  • O Sanatório
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    O Sanatório de Waverly Hills
    Um grupo de estudantes de paranormalidade resolve explorar o sanatório mais assombrado do mundo. Você tem coragem para ver o que aconteceu a eles? Leia Mais...
  • Stop Motion
    http://imgur.com/SHmWPgz.jpg
    Apenas um desenho...
    Até que ponto um simples desenho é inocente? Existem coisas macabras no mundo, e este vídeo certamente é uma dessas coisas. Confira! Leia Mais...

Minha vida em negro - Parte 2

 A enfermeira idosa e estranha me colocou dentro do tomógrafo que mais parecia uma cápsula do tempo supercrescida. Lembrou-me por um instante de quando eu tinha meus oito anos de idade e sonhava que um dia poderia finalmente criar uma cápsula do tempo que me transportasse de uma época a outra no período de espaço-tempo.
A tomografia havia  acabado e eu estava liberado para recolocar meus piercings, já estava fazendo isso mesmo. Voltei para o quarto e minha mãe estava sentada no leito vazio ao lado do meu e praticamente voou em meu pescoço quando voltei ao quarto. Olhei-a com o olhar vazio, esquecendo de me importar se ela estava outra vez se esfregando em mim como a cadela no cio que ela é. Parou de se esfregar em mim e a encarei, indiferentemente.
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Ouija, o jogo

Ouija, o jogo - Parte III



Quem é você afinal? ― perguntou. ― O que você quer? ― falou com a voz embargada.

O copo continuou imóvel. Ouvimos novamente o telefone tocar, não demorou muito desta vez e a secretária eletrônica atendeu. A voz que saia de lá não parecia mais com a minha, mas sim, com o boneco do filme Jogos Mortais. A “coisa” não falava mais com a gente por meio do copo. O telefone (em viva-voz) era o novo meio de comunicação.
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Minha vida em negro - Parte 1




   Acordei com a cabeça rodando e abri os olhos lentamente, deparando-me com um teto e um ambiente ridiculamente branco. Eu estava no hospital, outra vez. Sorri sacana por estar em um lugar tão conhecido como o que estava naquele momento. É, eu estava de volta ao hospital. Outra tentativa frustrada de suicídio. Desta vez fui um pouco mais criativo, mas a gravata soltou-se e provavelmente vim parar aqui por causa da pancada na cabeça. É, minha perna estava engessada e eu tinha certeza de que passaria um certo tempo assim, uns três ou quatro meses com certeza. Afinal, eu era só mais um garotinho idiota de 18 anos que tentou se matar porque não aguentava mais sua vidinha de merda e que nem mesmo a garota perfeita o poderia trazer de volta para o mundo real...

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Ouija, o jogo

Ouija, o jogo - Parte II



Por pouco não sai correndo dali. A princípio achei que era coisa da minha imaginação, mas percebi que estava redondamente enganado.
A-Aline, pelo amor de Deus, o que é isso? ― Consegui falar totalmente perplexo com o que acabara de acontecer. O copo girava “sozinho”, não sabia qual explicação seria, mas já imaginava.
São “eles”, oras. Já disse, já estão aqui. ― Respondeu-me calmamente.
Mas me diga: quem são eles afinal? ― Perguntei gentilmente, tentando transparecer que estava calmo. (Minhas pernas não paravam no lugar).
Espere querido, daqui a pouco você saberá. ― Respondeu-me.
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Morgan Moonsgar - Livros, sinos e velas



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Ouija, o jogo

"E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz."
2 Coríntios 11:14


OUIJA, O JOGO

Os acontecimentos a seguir, ocorrem entre 19:00h e 00:00h.

Já era noite na cidade. Meus pais haviam saído de casa para jantar, faziam isso pelo menos uma vez no mês, na sexta-feira. Toda vez que eles saem costumo me encontrar com alguns amigos em frente a uma lanchonete que fica na praça. Mas hoje resolvi ficar em casa, não estava com vontade de sair. Deitei na minha cama e fiquei ali pensando durante alguns minutos, depois peguei meu celular que estava na mochila e liguei para o João, um dos meus amigo de infância (nem somos tão velhos assim, tenho 16 anos e ele 15), chamei-o para vir aqui para casa e assistir alguns filmes, pedi para que chamasse o restante do nosso grupo, que era composto pela Aline, Ellen, Pedro e Guilherme. Combinamos tudo e marcamos a hora do encontro, seria às 20:00h.
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O Alvorecer dos Mortos

O Alvorecer dos Mortos - Capítulo Final


Acordei num lugar extremamente claro, havia várias maquinas naquele lugar, e tinha um barulho, não sei da onde vinha, mas estava me irritando... era tic,tic,tic,tic. Tentei mexer os braços mas eles estavam amarrados na cama, fiquei horrorizada com isso e gritei.
Só me liguei que era um hospital quando uma enfermeira entrou com minha mãe ao seu lado. A enfermeira tinha uma enorme seringa, fiquei as observando, assim como elas me observavam.
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A Coisa Malígna

A Coisa Malígna - Capítulo 3



Mike, como um bom garoto de 10 anos, ainda não tinha noção do que era certo ou errado, mas ainda tinha a alma pura o suficiente para saber que ele teria sua coragem abalada...

Já era de manhã quando Dora se levantou para ir ao centro novamente. Ela pegou o livro que havia lido em voz alta para o irmão na noite anterior, e o colocou na bolsa. 

-Tenho que ir falar com tio Sam, visitar o vovô, ir na loja do Senhor Jenkins, ir ao banco pagar essas contas e depois ir buscar Gabrieli na escolinha... por que eles sismaram de fazer uma festa de confraternização logo no domingo? Bem, melhor eu ir se não perco o ônibus!

O dia estava atarefado, não haveria tempo a perder, mas Dora estava com a ideia do livro na cabeça, pois ela sabia que não deveria ter lido em voz alta aquelas palavras...
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O Alvorecer dos Mortos

O Alvorecer dos Mortos - Capítulo 3


Já estávamos andando a alguns minutos, porém pareciam horas, e tínhamos um objetivo: achar a Fê. Mas era difícil pensar quando se tem medo e só psicológico, pensei comigo mesma. Alguns minutos depois, estávamos perto do maior mausoléu de todos. Grande e branco, com portões de ferro enferrujados, um grande anjo de pedra nos observava e isso dava um aspecto ainda mais terrível ao mausoléu. Parei e fiquei olhando para o grande mausoléu. Klaus e os outros pararam e me olharam e comecei a sonhar acordada... ou minha imaginação estava me traindo...

“...
Eu estava parada olhando para o mausoléu, quando algo foi jogado de cima pelo grande anjo de pedra, com o olhar sombrio. Era um corpo, estava deformado e enforcado. A corda começou a girar lentamente e entao pude ver o rosto de quem era o corpo... era a Fê.
...”
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A Rua da Desgraça e outras Desventuras

A Rua da Desgraça e outras Desventuras IV



Nota de início: Caro leitor. Este conto é totalmente fictício, e tem como objetivo entreter você. Não leve em consideração qualquer menção a religião, fato, especulação ou acontecimento ao decorrer deste conto. Não há pontos verídicos nele, e qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.

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Blinkog era o Secretário Oficial de Harrington, uma cidade ao norte do Alaska. Ele viveu trancado por anos, após a descoberta que abalou com o mundo oculto: como destruir todos os mundos. Blinkog é um mago e assim que soube o que seu mais novo feitiço podia fazer, avisou a todos que tinha feito a pior descoberta de todas e se trancou em seu quarto, só retornando agora, na guerra que poderia ameaçar Harrington.
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