• Edward Modrake
    http://imgur.com/oR8qssi.jpg
    O Príncipe Duas Faces
    Edward Mordrake é um caso raro da medicina. Aristocrata do século XIX, nasceu com uma face atrás da cabeça. Dizia que ela lhe sussurrava coisas que só podiam vir do inferno... Leia Mais...
  • Pacto de Ódio
    http://2.bp.blogspot.com/-4a1dSTDd-iM/UWnA9-WDceI/AAAAAAAAAjg/S9UYj_XXQuA/s400/O+Anjo+Vampiro.jpg
    Anjos e Vampiros
    Anjos e vampiros não podem se amar. Mestiços não podem existir. Leia Mais...
  • Creepypasta
    http://1.bp.blogspot.com/-iLa9GOrmZxI/VJd0YgOy7yI/AAAAAAAAAwk/KdUCCB1VuO0/s1600/250.jpg
    Portal da Mente
    Um grupo de cientistas se reúne para fazer o inimaginável: estabelecer contato direto com Deus. Entretanto, de uma maneira pouco ortodoxa. Leia Mais...
  • O Sanatório
    http://imgur.com/gqR6BQZ.jpg
    O Sanatório de Waverly Hills
    Um grupo de estudantes de paranormalidade resolve explorar o sanatório mais assombrado do mundo. Você tem coragem para ver o que aconteceu a eles? Leia Mais...
  • Stop Motion
    http://imgur.com/SHmWPgz.jpg
    Apenas um desenho...
    Até que ponto um simples desenho é inocente? Existem coisas macabras no mundo, e este vídeo certamente é uma dessas coisas. Confira! Leia Mais...

Feliz Natal!




Muitas felicidades a todos! Que Deus abençoe-nos sempre! 


Bom galera, as festas chegaram, tudo muito legal e tudo mais. Então, nossa equipe entrará de férias a partir de 25/12/2011, e retornará dia 15/01/2012, com novos contos, vídeos e lendas urbanas! Não se esqueçam: o endereço do blog mudará, porém a data foi alterada! Em vez de dia 01/01/12, será dia 08/01/12. Para maiores informações, acesse este link!


Então, feliz natal a todos, e um próspero ano novo! Até ano que vem galera! 


PS: Já mudamos o endereço do blog! Favorite-o e continue lendo os melhores contos de terror da internet!


Atenciosamente, 
Equipe Livros, sinos e velas
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Apresentação

Oi pessoal, sim sou eu a Bia a nova escritora do Morgan. Bom conheço esse cara já faz um tempo e compartilhamos um gosto incrível por coisas assustadoras e então ele me convidou para escrever aqui...
Bom eu queria, pra começar, contando uma coisas sobre mim para vocês! Tenho 13 anos, moro no interior de SP e já assisti grandes franquias de terror, e filmes que as vezes nem valem tanto a pena...

O que falar sobre terror? Esses filmes com certeza são melhor filmados no japão ^^, mas alguns americanos também são ótimos! Aqui no Brasil não são tão conhecidos pois nossa cultura liga mais para novelas da globo.
Meu primeiro filme de terror foi Freddy X Jason, eu sei, cliché, mas eu adoro esse tipo de filme... Meu favorito é na verdade uma serie que assistia quando era pequena que passava no CN, eu sei, ridículo, mas era realmente assustador pelo fato de ter 8 anos... kkk

Bom acho que já deu pra perceber como eu sou então vejo vocês na minha primeira lenda de terror! #ficaadica
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Apresentando: Bia Daros

Hey, pessoal! Como vão? Venho lhes apresentar a nova escritora do blog! Ela vai entrar para nossa equipe e fará postagens sobre contos de terror e tudo que o blog tem atualmente. Bia Daros, bem vinda ao Livros, sinos e velas!



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O Lago das Lágrimas

O Lago das Lágrimas - Capítulo Final



-Todos prontos?

-Sim, vamos logo antes que comece a chover. – Disse Júlio. – Sabe Pedro, quando falou desta mina, pensei que ia falar da...
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O Lago das Lágrimas

O Lago das Lágrimas - Capítulo 4



-Certo, é o seguinte. Nós vamos ao Palácio Verde, vou apresentar você para o pessoal e vou resolver as coisas. Então, nós passaremos a tarde inteira tomando sorvete e comprando seus chapéus.

-Te amo, Pedro. Vamos ficar juntos para o resto da vida.
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Mistério - Edifício Joelma - Parte Final


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Mistério - Edifício Joelma - Parte 6


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O Lago das Lágrimas


O Lago das Lágrimas - Capítulo 3


Assim que desliguei o rádio, a tempestade começou. Uma chuva torrencial desabou, seguida de inúmeros raios. Imediatamente, a conexão com a internet caiu.
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Mistério - Edifício Joelma - Parte 5


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O Lago das Lágrimas

O Lago das Lágrimas - Capítulo 2



-Está vendo aqui? Este é o Rio Claro, e esta é a cachoeira do rio. O resort ficará há um quilômetro da cachoeira, subindo o rio, e ocupará sessenta e dois mil metros quadrados de área.
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O Lago das Lágrimas

O Lago das Lágrimas - Capítulo 1



Tudo preto. Nada colorido. Essa é a vida no lago das lágrimas. Se é que se pode chamar de vida, claro. Quando pensei em me mudar para uma cidade como Gínia, pequena, sossegada e normal, nunca pensei que parte dela sofria de um mal que a assolava há décadas. Tudo isso por causa da ganância, da riqueza e avareza. Tudo pelo poder.
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Mistério - Edifício Joelma - Parte 4


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Lendas Urbanas

Edifício Joelma


Lenda? Talvez esta seja a "lenda" mais verdadeira do Brasil, se não do mundo! Hoje em dia, o Edifício Joelma se chama Palácio da Bandeira, porém numa época distante, em meados de 1850, no terreno do edifício funcionava um pelourinho, e perto havia um mercado de escravos. No começo do século XX, foi construído no local um palacete, que abrigou um químico, Paulo Camargo, sua mãe e sua irmã. Algum tempo depois, esse químico se apaixonou por uma empregada, o que foi logo reprovado pela irmã e pela mãe. Paulo, então, matou a mãe e a irmã, e jogou os corpos num poço que havia por perto. Mal sabia o assassino que ele estava sob os olhares aterrorizados de um vizinho, que chamou os policiais. Surpreso por ter sido pego, o rapaz se suicidou. 

Depois de algum tempo, foi construído o Edifício Joelma, e foi inaugurado em 1971. Tudo muito bem, tudo indo certo no edifício comercial, até Fevereiro de 1974, quando um incêndio descomunal engoliu o prédio. Aproximadamente, 187 pessoas morreram, e 300 ficaram feridas. Um caso especial, conhecido popularmente como "as treze almas" conta que treze pessoas entraram num elevador, que despencou devido ao fogo. As treze pessoas foram carbonizadas, e não puderam ser reconhecidas. Muitas pessoas afirmam terem ouvido vozes e visto pessoas correndo. Pesquisadores garantem que há uma intensa energia emanando do edifício, e tudo indica que não é energia boa.

Hoje em dia, o edifício é conhecido como Palácio da Bandeira, e apenas o primeiro e segundo andar funcionam. Os outros? Estão a venda, mas quem disse que há compradores?
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Mistério - Edifício Joelma - Parte 3


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Lendas Urbanas

A Fada do Dente


Quando crianças, nossos pais nos diziam que se colocássemos o nosso dente de leite que caiu debaixo do travesseiro, viria uma fada e o buscaria, deixando algumas moedas pelo dente. Durante décadas, os pais estimulavam seus filhos a colocar os dentinho recém caídos debaixo do travesseiro. Então, pela noite, trocavam o dente por algumas moedas de cinquenta centavos. O que eles não nos contaram, é que a fada do dente realmente existe. Esta lenda provém de países nórdicos, onde fadas não são amigáveis. Na lenda, as fadas são temidas pelas pessoas, e quem não se protege, acaba num grave acidente. Pela noite, uma fada pode entrar pela sua janela e arrancar seus olhos ou seus cabelos. O fato é que, de acordo com essa lenda, a Fada do Dente é uma espécie rara de fada, que pega os dentes das crianças. Mas o detalhe, é que ela não espera o dente ser colocado debaixo do travesseiro, e sim arranca o dente mole. Lembra quando você tinha 5 anos, aquele seu dente da frente mole mas ainda não pronto para cair desapareceu durante a noite? É a fada do dente que o arrancou. E sempre nossos pais diziam: "Não se preocupe, ele deve ter caído na cama ou você o engoliu." Algumas outras lendas sugerem que as fadas são seres amigáveis, prontos para nos ajudar, e são comandadas pela Rainha Titânia, rainha das fadas. Sendo verdade ou não, nossa equipe buscou um cântico que é usado para atrair as fadas. Se quiser, pode tentar chamar alguma fada, mas não nos responsabilizamos pelo que pode ocorrer...

"Venham fadas para a sua morada! Venham para a sua hora dourada! Venham até nós por favor! Fadas dancem com louvor! Espíritos do Ar! Formosas criaturas do lar! Venham fadas, venham me abraçar! Estou aqui para te contemplar! Venham para a minha canção! Me ajude com a sua varinha de condão! Venham enfeitar a natureza!, E seduzir todos com sua mágica pureza!"
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Mistério - Edifício Joelma - Parte 2


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Fonte de Sangue

Fonte de Sangue - Capítulo Final



-Não pode ser! Eles... eles voltaram! Maldição! - Gritou Elizabeth.

Atrás de Bianca e Michelle, várias formas espectrais se projetavam e olhavam na direção da fonte.
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Mistério - Edifício Joelma - Parte 1


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Lendas Urbanas

Quarto 43


A lenda que gira em torno deste quarto pode ser considerada uma das mais assustadoras. No centro de uma grande cidade, existia um hotel muito antigo, conhecido como Dipttom Hotel. Era um hotel de porte médio, com cinquenta quartos, sendo quarenta médios, sete grandes e três suítes. Porém, dentre uma dessas suítes, havia uma em especial. A suíte do quarto 43. Um quarto bem arrumado, coisas muito bonitas e elegantes. Durante anos, foi alugada para donos de fazendas que vinham até a capital resolver os negócios, banqueiros, empresários e outros empreendedores. Porém, coisas estranhas aconteciam. Num certo dia, uma faxineira escutou gritos do apartamento, e quando foi averiguá-lo, viu uma mulher morta e enforcada. O crime jamais foi solucionado, e a polícia deu o caso como suicídio. Porém, a cena se repetiu mais vezes, até que o quarto foi interditado. Desde então, gritos são ouvidos, barulhos de vidro quebrando, e pessoas pedindo ajuda, mas ninguém é encontrado no quarto, e tudo está no lugar quando ele é aberto para a faxina. Na década de 90, o hotel foi abandonado e demolido, e testemunhas ainda dizem que se pode ouvir estranhos barulhos vindos do terreno que abrigou o maldito hotel.
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Fonte de Sangue

Fonte de Sangue - Capítulo 5



Assustados com o ocorrido no dia anterior, Vitor e Bento decidiram que o melhor seria vascular a mata envolta à casa e ver se achavam alguma coisa. Decidiram, e fizeram.

-Bento, pegue aquele facão e me mostre onde o corpo da garota foi achado. Vamos resolver isso ainda hoje.
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Fonte de Sangue

Fonte de Sangue - Capítulo 4



-E então, achamos o espelho e o fantasma apareceu! - Disse Michelle.

Vitor, querendo esclarecimentos, chamou Bento para lhe dizer o que havia de estranho naquela casa. Não era nada que conhecia, pois a morada era muito antiga.
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Fonte de Sangue

Fonte de Sangue - Capítulo 3



Vitor e Liliane estavam na cozinha, preparando o jantar da família. Carne refogada, arroz, feijão e salada de tomate. Para a sobremesa, uma salada de frutas com creme de leite. Seria o primeiro jantar da família, e tudo teria que ocorrer bem.
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Lendas Urbanas

A Condessa de Sangue


A busca obsessiva pela beleza pode ter transformado essa condessa de família tradicional na Hungria em uma assassina cruel e sem escrúpulos com suas vítimas. 

Elizabeth Báthory nasceu no dia 7 de agosto de 1560 na Hungria. Essa jovem cresceu em uma época em que os turcos conquistaram a maior parte do território húngaro, que servia de campo de batalha entre os exércitos do Império Otomano e a Áustria dos Habsburgo. Vários autores consideram esse o motivo de seu grande sadismo. A família também tomou partido junto ao protestantismo, que era uma nova forma de oposição ao catolicismo romano. 

Desde muito jovem a moça, muito bela, já havia sido prometida em casamento. Aos 11 anos de idade já era noiva de um conde local, mas aos 14 anos engravidou de um camponês e fugiu, para não complicar seu casamento. Não se sabe o fim que a criança teve, mas o casamento ocorreu no ano seguinte. 

Acredita-se que durante as viagens do Conde, Elisabeth tomava conta dos assuntos do castelo, e a partir daí começou a aflorar seu lado sádico. Além de maltratar os empregados, ela era famosa apelo comportamento arbitrário e pela crueldade com quem infringia as regras. Ela costumava espetar agulhas em partes sensíveis do corpo, como embaixo das unhas e mandava as vítimas ficarem nuas na neve para que fossem banhadas com água fria e morressem congeladas. Existem relatos de que ela teria aberto a mandíbula de uma criada até que os cantos de sua boca rasgassem. 

O marido de Elisabeth apoiava esse tipo de atitude e se juntava a ela. Ele ensinou-a a cobrir uma mulher de mel para que insetos viessem atacar a vítima. 

A lenda de sua obsessão por beleza veio quando ela estava se penteando e uma empregada acidentalmente puxou seus cabelos. Ela teria espancado a empregada até a morte e seu sangue espirrou na mão de Elisabeth. Acreditando que aquele sangue havia rejuvenescido sua pele, surgiram histórias de que ela se banhava em sangue para se manter bela. 

Apesar de toda a sua crueldade, existem relatos de que Elisabeth era uma boa mãe para seus três filhos que teve com o conde. 

Elisabeth ficou viúva em 1604, e isso parece ter aumentado ainda mais sua insanidade mental. Ela mudou-se para Viena e chegou a conhecer outras mulheres que a incentivaram a continuar e refinar seus métodos de tortura e assassinato. 

Os nomes de todas as suas vítimas só foram descobertos quando uma investigação para verificar as dívidas do marido teve acesso a sua agenda pessoal, que continha o nome de mais de 650 vítimas registradas com sua própria letra. Durante seu julgamento, não foram encontradas provas de seus atos, apenas testemunhas que a acusavam. 

A condessa ficou na prisão por três anos, até sua morte em 1614. 

Cem anos depois, o padre jesuíta Laszlo Turoczy localizou alguns documentos originais do julgamento e recolheu histórias que circulavam entre os habitantes locais. Foi com base nesses documentos que surgiu a lenda de que Elisabeth se banhava em sangue para manter a beleza de sua pele. De acordo com essa lenda, existia em um calabouço uma gaiola com lâminas pendurada no teto, onde os condenados eram colocados e espetados com lanças, para se moverem e se cortarem. Esse sangue caia em um recipiente para os banhos de Elisabeth. 

Apesar de todos os relatos, ainda existe a possibilidade de Elisabeth ter sido vítima de todas essas acusações sem nunca ter cometido nenhum crime.
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Fonte de Sangue

Fonte de Sangue - Capítulo 2



Seria hilário se não fosse trágico. Um acidente na SP-270 (Rodovia Raposo Tavares) no sentido Cotia envolveu sete carros, uma carreta de transportes e um ônibus lotado de pessoas.
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Fonte de Sangue

Fonte de Sangue - Capítulo 1



Bianca estava deitada em sua cama, escutando seu cantor favorito e lendo um livro tosco sobre antigas cabanas do interior de São Paulo, onde habitavam mulheres chamadas Helas.
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Lendas Urbanas - A Bruxa de Ferro - Parte II


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Lendas Urbanas - A Bruxa de Ferro - Parte 1




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Lendas Urbanas

O Degolado


Conta a lenda que um homem muito sádico gostava de perseguir viajantes que invadiam suas terras. Muitos homens foram mordidos pelos seus cães, ou perseguidos por ele e seus serviçais armados até os dentes, enquanto estes riam e debochavam da cara de medo dos coitados.

Um dia um jovem entrou no território do fazendeiro, que logo soube disso, informado por um de seus trabalhadores, e foi a cavalo à caça do rapaz.

Os cães logo encontraram o jovem, que descansava embaixo de uma árvore frondosa próximo a uma cerca de arame farpado que separava a estrada de barro da propriedade do homem. O homem chamou a atenção do rapaz e disse que ele iria pagar o preço por ter invadido sua propriedade. Soltando os cães sobre o jovem que gritava enquanto tentava escapar dos ferozes animais, o homem observava alegre a cena horripilante.

Ao perder as forças, o morimbundo rogou uma maldição sobre o homem, dizendo que ele pagaria pelo resto da eternidade o que havia feito com ele e com os outros viajantes. Logo após, ele morreu e foi deixado lá para apodrecer pelo maldoso homem, que saiu dali perseguido por um medo incessante.

Meses depois, o tal homem foi caçar outro viajante, mas desta vez ele não voltou. Os seus empregados encontraram seu corpo pendurado pelo pescoço na mesma árvore em que havia matado o peregrino da última vez. Nenhum de seus cães foram avistados nunca mais, e ninguém teve coragem de retirá-lo dali, pois seus olhos estavam arregalados e cheios de sangue, o que os fazia ficar vermelhos. Deixaram o corpo para a polícia retirar e averiguar.

Apenas no outro dia a polícia chegou ao local. Mas o corpo do homem agora estava no chão e sem a cabeça. Ninguém jamais soube explicar quem havia feito aquilo, pois não haviam suspeitos e a polícia não encontrou nenhum indício de que alguém o assassinou. A cabeça do homem foi encontrada dias depois boiando na enorme lagoa que dá nome à cidade.

Hoje as pessoas têm medo de passar naquele trecho da estrada, que agora é de asfalto, mas ainda passa ao lado da árvore citada na história. Vários relatos afirmam ter visto um homem pendurado na antiga árvore, ou um homem todo ensanguentado sentado à beira da estrada, ou ainda latidos fortes nas noites mais frias.
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A Morte

A Morte



Aprendemos a humanizar os hospitais, tratar as pessoas com igualdade e sempre ajudar salientando o bem estar físico e psicológico, para o prolongamento da vida. Mas quando saberemos se o real chamado da natureza chegou e estamos estendendo algo inevitável? Esse seria o caso citado no livro da doação de órgãos, quando um individuo está em coma ou morte encefálica e ainda assim insistimos em tratá-lo com o prolongamento da vida, será que não seria a hora de deixar a natureza fazer o seu trabalho e nós deixarmos o individuo partir? Ai esta uma pergunta sem resposta, teremos mesmo o poder de decidir quando devemos prolongar uma vida sem saber se ele mesmo tem forças para continuar? Ou saberemos se continuarmos o tratamento esse individuo apresentará uma resposta positiva e restabelecerá seus sentidos? Não, aí esta uma duvida que em muitos casos esse individuo que está sendo prolongada sua existência sem um resultado efetivo poderia estar ajudando outras pessoas com seus órgãos e desocupando um leito e trabalho profissional que poderia ajudar outra pessoa. Sim essa visão pode ser um tanto quanto egoísta em certos pontos de vista, mas é a nossa realidade, não podemos estender uma vida que não tem mais chances, para perder dois ou três que poderiam ser ajudados, uma fato triste, não possuímos infra-estrutura para acomodar todos e disponibilizar atendimento profissional, esses indivíduos com “vida vegetativa” que em certos casos poderiam voltar a uma vida normal e em outros jamais voltariam é uma incógnita pois nunca saberemos, se fosse continuado o tratamento o individuo voltaria seu estado normal ou morreria, isso depende de vários fatores, médicos, fisiológicos do individuo em si, entre 
outros. Em fim a vida apenas segue seu curso natural: a morte.

Autora: Bella Sampaio
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T.A.P.S. - O Sanatório de Waverly Hills - Parte Final


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T.A.P.S. - O Sanatório de Waverly Hills - Parte 1


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Lendas Urbanas

O Cadáver na Coca-Cola


De acordo com a lenda, um funcionário da Coca-Cola teria sofrido um infarto enquanto operava um dos tanques de refrigerante, seu corpo teria caído dentro do tanque, que, de tão fundo, ninguém via o corpo mergulhado na Coca-Cola. Ele teria ficado lá por dias se decompondo e sendo engarrafado. Essa lenda foi tão forte que em seu ápice ela chegou a diminuir as vendas da Coca-Cola em todo território tupiniquim. Uma variação dessa lenda acontece na maior caixa-d’água de uma cidade pequena, água essa que supria a cidade inteira.
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A Coisa Maligna

A Coisa Maligna - Capítulo 6


A Coisa Maligna não é um simples demônio, uma simples aparição ou qualquer outra coisa. Ela é mais que isso.
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O Sanatório de Waverly Hills


O Sanatório de Waverly Hills - Capítulo Final


A expressão do médico já não era a mesma, estava furioso se esforçava para tomar conta do corpo de Tom. Ele continuava a pronunciar seu encanto, mas notou que não teria sucesso. Tom levantou suas mãos que irradiavam luz e o médico começou a gritar. Aos poucos o grupo notou que médico foi perdendo suas forças e começou a desaparecer.
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Lendas Urbanas


O Canavial


No interior de Minas Gerais muitos "causos" misteriosos são contados . Um causo muito estranho aconteceu numa cidadezinha, cuja fonte de renda era a cultura de cana de açúcar. Das grandes fazendas aos sítios, a única coisa que se via eram grandes roças de cana.

Numa dessas fazendas, que abrigavam colonos de toda parte do país, conta-se que um casal de nordestinos chegou e pediu emprego. Além do emprego, deram a eles um casebre, próximo a roça, para que morassem. O casebre era bem isolado dos demais, pelo fato de ser um dos mais antigos. Os outros colonos achavam o novo casal muito estranho, quase não conversavam e não participavam da missa de domingo. A mulher, que mais parecia um bicho do mato, estava grávida, mas mesmo assim todas as madrugadas ela ia para a roça cortar cana. Num dia muito quente, desses que parece que até o chão ferve, um incidente muito triste ocorreu. O marido da "Bicho do Mato"- como era conhecida aquela estranha mulher - fora picado por uma cobra e faleceu em poucas horas. "Bicho do Mato" ficou mais transtornada e mais estranha ainda. Até as crianças tinham medo dela. Ela continuo cortando cana até o nascimento do filho.

Quando o bebê nasceu, "Bicho do Mato" sumiu ... não cortava mais cana, não abria a porta do casebre para ninguém. As colônias diziam que ela estava de resguardo e como era muito orgulhosa, não aceitava ajuda de ninguém. Coincidentemente, na mesma época do seu "sumiço", escutava-se todas as noites, um bebê chorando no canavial. Os bóias frias ficaram encucados com aquele choro e um dia resolveram procurar ... Eles andavam, andavam e nada de encontrar o bebê. Quando se aproximaram do casebre, notaram que o choro ficou mais forte, parecendo que vinha de baixo da terra. No dia seguinte voltaram e arrancaram o pé de cana. Para espanto de todos, encontraram o corpo de um bebê já em estado de decomposição. O dono da fazenda chamou a polícia e eles invadiram o casebre. Encontraram "Bicho do Mato" encolhida no canto do casebre como uma louca. O fogão de lenha estava manchado de sangue.

Descobriu-se depois que ela matou seu próprio filho, socando sua cabeça na beira do fogão e depois o enterrou no canavial. A mulher foi levada para um sanatório e o bebê foi enterrado numa cova digna, no cemitério da fazenda, onde o padre rezou uma missa pedindo por sua alma.

Depois disso, nunca mais ninguém ouviu o choro do bebê... 
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Lendas Urbanas

Lendas Urbanas - Os Babás

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Lendas Urbanas

A Árvore das Almas


Essa lenda se passa numa cidade bem pequena de Minas Gerais. Tal árvore ficava em um bosque atrás da cidade, ela era enorme e oca. Tinha uma passagem imensa onde as pessoas podiam entrar dentro. Nessa época acreditava-se que a árvore era abrigo para centenas de almas de mulheres as quais a origem é desconhecida. Acreditava-se também que elas eram as guardiãs da cidade, mantinham os maus espíritos longe e ajudavam a cidade a prosperar. Uma vez por ano, na sexta-feira santa a meia noite, elas saiam da árvore para uma procissão pela cidade. Caminhavam por todas as ruas da cidade, cada uma com sua vela na mão dando sua benção. Os moradores por sua vez, em respeito às mulheres deveriam ficar dentro de casa, com as janelas e cortinas fechadas até que a procissão terminasse. Em uma dessas procissões, uma garota da cidade resolveu olhar pela janela. Ela ficou maravilhada, centenas de mulheres vestidas de branco, com uma vela grande na mão, recitando algo que não se podia ouvir. Ela notou que as mulheres não eram seres comuns, pois seus corpos eram meio transparentes e luminosos.

Maravilhada com o que vira, ela abriu sua janela, saltou e foi seguindo as mulheres. Quando a procissão terminou as mulheres voltaram para o bosque. A garota hesitou um pouco em segui-las, mas pensou, se já foi tão longe era melhor ir até a árvore. De longe e atrás de alguns arbustos ela avistou a árvore e as mulheres foram entrando dentro e desaparecendo. A última mulher da fila parou antes de entrar, virou-se para a garota e olhou-a nos olhos e começou a andar em sua direção. A garota por alguma razão não sentiu medo e esperou o fantasma se aproximar. A mulher lhe estendeu a vela. “Um presente por sua coragem.” – disse a fantasma sorrindo. “Obrigado.” – respondeu a garota sem reação. A mulher voltou para a árvore, antes de entrar olhou a garota novamente e desapareceu. Quando a garota olhou de novo para a vela, esta tinha se transformado em um fêmur. Assustada ela correu para casa e contou a seus pais o que havia ocorrido. Os pais muito preocupados a mandaram de volta ao bosque e disseram que ela deveria enterrar o fêmur de baixo da árvore, pois eles não queriam um osso humano em casa. A menina foi vista pela última vez entrando no bosque. Suas pegadas podiam ser vistas até a árvore, mas ali ela não estava. Diz à lenda que a garota pode ser vista durante a procissão, ela vai levando sua vela, no último lugar da fila das mulheres fantasmas.
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O Sanatório de Waverly Hills

O Sanatório de Waverly Hills - Capítulo 6


O Reencontro



Tom abriu a porta de saída e encontrou Scott encostado em um dos carros, ele sorriu para o amigo momentaneamente até ver a marca de sangue na camisa.

“O que aconteceu com você?” – Perguntou Tom.

Scott contou tudo a Tom, e os quatro conversaram sobre suas experiências de terror naquele pequeno pedaço de inferno.

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Lendas Urbanas

Doze Horas



Esta lenda não é coisa nova. Há relatos que comprovam que há muitos anos ela já era contada. Direto à lenda:

Numa aldeia nativa-americana, havia o costume de fazer o Sharyuo Dasan, que (em uma tradução livre), significa Doze Horas. Muito além de palavras, esse ritual era feito todos os anos, no equinócio de primavera, para comemorar a grande colheita. Porém, o costume dessa aldeia não era simplesmente comemorar. Para que a terra continuasse a dar frutos, era preciso que um grande sacrifício fosse feito. Assim, doze das mais belas jovens eram escolhidas a sorte, e eram entregues ao sacrifício, que consistia em cinco provas: a prova do fogo, onde eram submetidas a queimaduras e chamas, para que sua beleza (sinal de humanidade) fosse apagada. A prova da água, em que eram forçadas a entrar num rio com forte correnteza amarradas por uma espécie de corda, para que nem mesmo a maior dificuldade pudesse ser obstáculo. Ainda tinha a prova do ar, que consistia em várias sessões que eram forçadas a prender a respiração, para que vícios fossem deixados para trás. A prova da terra era a mais bizarra: as jovens eram enterradas até o busto com terra, e lá ficavam por horas, com água caindo sobre suas cabeças. Representava o modo como estavam preparadas para servir a mãe terra. Mas a última prova era a mais terrível: A prova da pureza. O que era feito? As jovens entravam numa espécie de caixão de pedra (doze, dispostos em um círculo em formato de relógio), onde dormiam. Enquanto dormiam, os anciãos colocavam uma mistura de folhas esmagadas a base de água, até que o caixão fosse enchido. As jovens não conseguiam se levantar, e morriam na hora. Essa hora era a mais importante, onde os anciãos faziam o ritual do sacrifício. Então, as jovens se tornavam etéreas, para poder servir a terra e para que esta pudesse dar mais frutos.
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Lendas Urbanas

A Imperatriz da Vida


Conta-se que havia uma terra muito, mas muito distante, e que ela era amaldiçoada. Uma terra em que o sol mal brilhava, a lua luzia um brilho fraco e os animais mal saiam de suas tocas. É nessa terra que se passa a história da Imperatriz. Há muito tempo, essa terra era uma terra fértil, boa para plantação, e uma pequena tribo vivia lá. Tinham como objetivo proteger a árvore sagrada, que dava vida ao local. Essa árvore, por tão sagrada, não crescia nunca, para que sua juventude pudesse passar a terra em que estava. Um dia, porém, uma seca forte se abateu sobre essa terra. Vendo que estavam sem saída, os aldeões da tribo resolveram fazer a melhor coisa que podiam: proteger a árvore da vida. Então, construíram um monumento gigante, tão alto que o topo toca os céus. Lá, colocaram seus últimos recursos, e, por fim, a pequena árvore. Quando a muda foi colocada, a estrutura toda se abalou. Eis então que a árvore liberou todo seu poder, e deu aquela terra tão sofrida os recursos que necessitava. Depois que viram que sua terra poderia se salvar, os aldeões descansaram. Uns dizem que morreram, outros dizem que estão enterrados em baixo do monumento da Imperatriz. Mas ninguém sabe ao certo o que aconteceu com eles. Desde aquela época, a árvore vem tentando re estabelecer a vida novamente no local, e quando faz isso, emana uma luz forte vermelha. Alguns viajantes são capazes de ver a luz ao longe... a luz que representa a luta da natureza... a luz da Imperatriz da Vida.
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O Sanatório de Waverly Hills

O Sanatório de Waverly Hills - Capítulo 5

Billie Mason – Quinto andar
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Lendas Urbanas

Lendas Urbanas - Passageira Fantasma

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O Sanatório de Waverly Hills

O Sanatório de Waverly Hills - Capítulo 4


9:55 pm David: Estamos tendo nosso primeiro contato espiritual, Scott esta conversando com uma mulher que era paciente do asilo mas ele disse que esta muito difícil conversar com ela pois ela não responde a suas perguntas.
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Lendas Urbanas

O Relógio


Esta lenda é relativamente recente, sendo que seu primeiro registro se deu em meados de 2005. Conta a lenda que um ex-combatente de guerra possuía um relógio que havia ganho de seu pai. Era um relógio típico do final do século XIX, que provavelmente foi passado de geração em geração. O homem que possuía o relógio era um homem avarento e egoísta, e não queria de jeito nenhum se livrar do relógio. Certo dia, antes de morrer, todos os familiares se reuniram em torno da cama do homem, vendo seus últimos minutos de vida e tentando amenizar o sofrimento dele. Porém, a alma dele estava corroída de tanto egoísmo que pouco antes de morrer, disse que quem pensasse em se livrar do relógio dele iria sofrer as consequências. Todos a volta ficaram horrorizados com tais palavras, porém a morte não deu mais tempo ao homem, que faleceu logo após dizer estas palavras. Com o enterro feito, os parentes resolveram se livrar de algumas coisas do homem, e o relógio estava nestas coisas. O primeiro a ter a ideia de jogar o relógio de bolso no lixo fora o filho do homem falecido. Na noite que havia tomado a decisão, uma voz se fez ouvir num sonho que estava tendo, e esta voz dizia: "Fostes o primeiro, não serás o último!". Logo pela manhã, o cadáver do filho fora achado ao lado de sua cama, todo ensanguentado. Os familiares, horrorizados, decidiram que não poderiam mais ficar com o relógio, mas ninguém queria tomar uma decisão concreta e jogá-lo fora. Por fim, resolveram guardar o relógio em um baú, e enterrá-lo ao lado da sepultura do velho. Até hoje, ninguém ousou tomar uma atitude, porém como a voz disse, "Fostes o primeiro, não serás o último!". 
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A Última Casa da Rua


A Última Casa da Rua - Capítulo Final

Andersen e Adam apareceram do alto da escada e quase caíram ao ver suas amigas e outros conhecidos presos. Andersen chorou ainda mais quando viu o seu irmão e o estado em que ele se encontrava.
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A Coisa Maligna

A Coisa Maligna - Capítulo 5



Realmente, Dora não poderia ser subestimada. Sua percepção a levara a um começo, e de certo esse começo a levaria a algum lugar. Assim que achou a primeira pista, sabia que deveria ir até a única farmácia da cidade, a FarmPlus, e verificar quem teria vendido o tal medicamento ao senhor Jenkins, e o que tudo isso teria ligação com a Coisa Maligna. Era algo realmente para se pensar.
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Lendas Urbanas

O Guarda-Roupas


Desta lenda, sobrou apenas um pequeno documento ultra secreto. Como deve-se imaginar, há pessoas que se esforçam ao máximo para escondê-lo. Na verdade, há um grupo chamado Nisis, que se encarrega de esconder a última prova sobre o misterioso guarda-roupas. Como, então, podemos postá-la aqui? Basta apenas conhecer as pessoas corretas. Indo diretamente a lenda, esta conta sobre um guarda-roupas que supostamente era maldito por causa da luxúria de uma mãe.... conta-se que em Abril de 1764, uma mulher chamada Donatera Borbatine encomendou um guarda-roupas para sua única filha. Ele deveria ser feito da melhor e mais velha madeira encontrada em uma certa região da Europa, infelizmente não sabida por nós. Eis que em Junho de 1764, o tal guarda-roupas fica pronto, e é entregue a família. O entalhador do móvel o entregou com uma aparência desolada, quase melancólica. Eis que Donatera descobre que, para fazer o tão aguardado móvel, foram necessários sete homens para derrubar a pedida árvore, porém a tarefa era difícil, pois a árvore mais velha encontrada era muito grande. Nessa empreitada, cinco dos homens morreram. De início, Donatera não ligou para o fato. Porém, alguns dias depois, o guarda-roupas pega fogo misteriosamente, destruindo a casa da família Borbatine e queimando seus habitantes junto. O incêndio ficou inexplicado . O interessante é que o móvel não se consumiu. Na realidade, depois do ocorrido, ele passou de mão em mão, e dizem que a madeira utilizada no guarda-roupas foi reutilizada para criar molduras de alguns quadros... mas não quadros simples, e sim os quadros da famosa lenda "Os Quadros das Crianças que Choram", um provável motivo para explicar o por que os quadros não são consumidos pelo fogo. Como sobreviveu tanto tempo a tal madeira? Ninguém sabe, nem nunca soube. Outros ainda dizem que jamais a madeira fora utilizada para as molduras dos quadros famosos, e que o guarda-roupas continua perdido, ou sob o poder dos Nisis. Provavelmente nunca saberemos a verdade. Quer um conselho? Não aceite nenhum guarda-roupas antigo. Por mais que a bela forma possa te cativar, não vale a pena ser torrado vivo somente para ter um guarda-roupas antigo e bonito.
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Assombrações Infernais

Assombrações Infernais - Capítulo Final


 Eu estava trêmula, a velha levantou-se e assentiu para Lúcifer. Ale apontou a adaga dele para ela, no mesmo instante a velha se transformou em uma bela moça de pele pálida, cabelos cor de ouro e longos até os joelhos, olhos avermelhados, lábios rosados e ela usava um vestido branco de um tecido leve. Ela parecia um anjo.
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O Sanatório de Waverly Hills

O Sanatório de Waverly Hills - Capítulo 3


Spencer Jackson e Charlie Stanley – Quarto Andar

8:34 pm

Spencer: “Charlie e eu estamos no quarto andar do prédio, onde foram reportadas varias aparições de todas as épocas. Charlie sentiu uma energia muito negativa em um dos quartos e vamos ficar por aqui por um tempo tentando fazer contato com espíritos.”
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Lendas Urbanas

Suindara


Esta lenda se passa em meados de 1850. Conta-se que uma família havia se mudado para uma casa bem simples no interior de São Paulo. A pequena cidade ficava a beira de uma floresta, conhecida por sons misteriosos projetados pela noite. Ninguém sabia de onde vinham estes sons, e muito menos alguém se arriscava a tentar descobrir. Mas uns barulhinhos a noite não assustavam a família que havia se mudado há pouco para a cidade. 

Como vizinhos, tinham um restaurante que mal era frequentado, e uma senhora bem idosa, provavelmente na casa dos 80 anos. Ela era conhecida na cidade como "Conselheira", pois as pessoas acreditavam que os conselhos dela eram milagrosos. Evitaram muitos acidentes, mas nem todos obedeceram. Como uma boa vizinha, a senhora foi visitar os novos moradores, e lhes foi logo dando um conselho. "Vejam, cada um que chega na cidade tem que ir até a torre da igreja com a família inteira, sem esquecer de ninguém, levando uma pequena ave. Quando chegarem lá, devem molhar o bico da ave na água benta, fazer o sinal da cruz e voltar para casa. Pendurem a ave no telhado, de modo que não voe. Não rogo praga, mas se não fizerem isso, algo de muito ruim vai acontecer." A família não acreditou na velha, mas todos ficaram assustados e com medo de que algo realmente pudesse acontecer. 

Como já morria o dia, todos se retiraram para seus respectivos cômodos para descansar da grande viagem. Eis que a meia-noite, a mãe acorda assustada, sem motivo algum. De repente, sente-se um silêncio profundo e um barulho em meio a penumbra, um barulho seco, grave e tenebroso. Apenas um segundo de barulho, e tudo volta ao normal. Pelo menos é o que a mãe achava. No dia seguinte, um grito: o caçula da família é achado morto na cama, sem indícios de ferimento, sangue ou qualquer outra possível causa de morte, porém totalmente pálido e com os olhos muito arregalados. É possível sentir a dor da mãe nessa hora. O enterro foi no mesmo dia, e lá estava a velha senhora, vizinha dos recém-chegados, acompanhando os parentes. Com calma impressionante, a velha se aproximou da mãe. "A senhora não seguiu meu conselho, seguiu? Quando esta cidade foi fundada, dizia minha avó, um grande comerciante se perdeu na floresta. Alguns dias depois, acharam o corpo dele em meio a mata, com uma coruja na cabeça. Ela não deixou o corpo ser carregado, e os moradores resolveram esquecer o caso. Desde esse dia, quem não molha o bico de uma ave com água benta e pendura no telhado, não consegue viver em paz." A mulher ficou chocada com a história e contou para o marido. Este não acreditava nessa história, e resolveu enganar a velha. Chamou-a, com um filhote de papagaio na mão, molhou o bico dele com que disse ser água benta da igreja, e o pendurou no telhado. A velha não disse uma palavra. Veio a noite, e com ela, um novo barulho. Durante dois segundo se ouviu o mesmo som grave, seco e medonho. No dia seguinte, outro grito, desta vez da filha mais velha do casal. A mãe foi encontrada morta, com os olhos arregalados e pálida em cima da cama. A cidade ficou chocada com o ocorrido. A ave pendurada na noite anterior, estava no mesmo lugar... sem as asas nem bico. 

De seis pessoas na família, duas já se foram. Tomando o lugar da mãe, e a responsabilidade desta, a filha mais velha toma para si os dois irmãos e vai até a igreja com a suposta ave. O pai, cético, não aceitou ir com eles, achava isso mera crendice popular. Então, a menina molha o bico da ave em água benta e faz o sinal da cruz, e é seguida pelos irmãos. Voltam para casa e penduram a ave no telhado. A velha olha para a menina com ternura, mas o mesmo olhar não é aplicado ao pai. "Escute, meu filho. Tua mulher morreu, teu filho morreu. Conselho dado tem que ser seguido, pois se fosse em vão, não seria dado.

Na mesma noite, ouve-se um barulho na escuridão, com tempo de três segundos. A filha mais velha, por segurança, dormiu com os irmãos mais novos, porém o pai não ficou com eles. Pela manhã, um grito de agonia ecoou pela cidade. O pai estava morto, com os olhos arregalado, pele pálida e uma pena de coruja ao seu lado. No velório, a idosa acolhe as crianças. "Pronto, meus filhos. Acabou. Suindara reconheceu que vocês merecem viver aqui. Fiquem em paz." Depois deste dia, nenhuma morte ocorreu, porém até hoje é possível ver uma pena acima do túmulo do pai, da mãe e do filho caçula. Suindara só pede que você reconheça que aquele é seu território. Mesmo você não acreditando enquanto vive, não se preocupe, Suindara cuidará para que você acredite nela após sua morte.
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A Ultima Casa da Rua

A Ultima Casa da Rua - Capítulo 8


O local estava bastante escuro e cheiro de mofo era muito forte. Fazia frio dentro da casa. O ar era sombrio e tenso, estava do mesmo jeito quando há trinta anos a família Thompson foi morta. Todos sentiam muito medo, pois não sabiam o que veriam pela frente. Havia também muita sujeira na casa.
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